É... morar em uma casa em que são muitas as picuinhas, sem necessidade, e às vezes, sem fundamento, é no mínimo, chato.

Mas vejamos isso como uma lição de vida... porque é assim, né?! As coisas sempre se justificam dessa forma, tudo acaba agregando essa explicação, é tudo aprendizado, lição de vida, você precisa passar pra aprender a separar as coisas, bla bla bla whiskas sachê...

Numa casa onde você não pode conversar, pois estará incomodando o sono (até aí tudo bem achar ruim, mas já atrapalharam o meu inúmeras vezes, mas nunca me revoltei e nem expus isso a ninguém, mas enfim, cada um cada um) e até o mau humor alheio (esse sim, infundado, pois tenho a certeza de que não fiz nada pra merecer esse atrito que está se desenvolvendo), é porque - como diria minha mãe - você tá no lugar errado, com as pessoas erradas.

O que a gente não faz por um aluguel mais barato, não?!

Foda-se.

Abril tem show do Cypress, e eu vou, no matter how!!! rs

Cypress - (Rock) Superstar

Choque

Nem me lembrava mais desse blog. Achava que estivesse desativado. Talvez pela falta de internet, ou de coragem pra continuar admitindo que as coisas são fadadas ao insucesso, quando se trata de Assis. Sim, Assis. Comecei esse blog no primeiro ano da faculdade de Letras. Agora, no último, vejo que os personagens mudam, mas o enredo do seriado é praticamente o mesmo.

O mesmo tipo de pessoas: pseudos. Pseudo legais, inteligentes, boa gente, protetor dos animais, das plantas, das ervas, dos homens, das mulheres. Das mulheres? Em Assis não existem mulheres, não as de verdade. Não como Maria Teresa, nem Maria Vieira, nem Marília Rita. Existem garotas, que não sabem ainda quem são, ou acham que sabem, nova categoria: pseudo-seguras de si.

Quanto aos homens, prefiro não falar nada. Não quero deixar registrado (e ainda bem que já não lembrava mais da existência dessa página, pra não retratar fatos sobre os carrascos assisenses, pois o que passei já não deveria nem ser lembrado, quanto mais registrado) o quanto NÃO são homens.

Moleques.

Unesp. Um jardim de infância perfeito para os Peter Pan's de plantão.

Incrível como as coisas não mudam, certos muros não caem, e ceros carrascos só mudam de nome.

- Eu tenho uma coisa em mim que não me permite confiar plenamente nas pessoas. Eu não me permito, não consigo, sabe?!







E depois dessa frase, mais uma confirmação de que eu não tô errada.
Porque pode demorar o tempo que for, as coisas se revelam e por consequência, alguém se machuca, e se machuca feio.
E a novidade? Eu me machuquei, feio, de novo.

Gostaria, sinceramente, de ser como você. Fazer como você fez. Mentir, se passar por outra pessoa, como um grande ator que ganha um Globo de Ouro.

** Existem muros que não caem. e mesmo quando caem, a tal paz aparente não é verdadeira, portanto sendo forçada, não deveria nem ser reproduzida. Porque se não for pra traze mudanças positivas e benefícios pra si e para os outros, muros nem deveriam cair.


E que 2009 valha a pena. Porque, não é por nada não, mas começou mal.

Tô meio de saco cheio.
Não deveria perder mais o meu tempo com essas coisas, tipo porquê as pessoas gostam tanto de PARECER o que na verdade estão bem longe de SER, e ainda fazem com que outras pessoas se sintam mal - uma espécie de vergonha alheia - sem poder fazer nada pra que o problema se resolva, se é que isso é um problema. Quem age assim acha que está tudo bem, só quem está de fora vê tudo errado.

Claro que é mais fácil falar de outra pessoa a não ser de você mesmo, mas é que eu estou especialmente cansada pra tentar entender os meus problemas, prefiro reparar nos problemas alheios, são mais ridículos ainda.

Incubus - banda legal, já meio dazantiga, com som maneiro.
Ouvi A crow left of the murder, o melhor cd dos caras.

Incubus - Sick Sad Little World - a melhor música.

* Vítor, eles não são emo.

Ressaca Moral? Sueca? Jamais.

Festa. Pessoas alegres, por conta do álcool, ou não. Pouco tempo depois, pessoas tensas, por conta do álcool, ou não. Dia seguinte, pessoas riem da noite anterior, dos acontecimentos da festa, culpa do álcool, ou não.

Dias depois, chateação por conta de alguns fatos ocorridos na festa, por conta do álcool, ou não.

Mais de uma semana depois, uma certa culpa por não ter nem mesmo pensado em evitar, por conta do álcool, ou não, que pessoas que nem estavam lá se sentissem lesadas de alguma forma pelos fatos ocorridos na festa, engraçados ou não, estranhos ou não, tudo por conta do álcool, ou não.

Agora é tentar administrar. E não falo só por mim. Mas vai passar, dezembro tá logo aí.

MGMT é uma dupla de garotos bonitinhos que mandam bem no quesito música.
Foi um dos montes de cds que baixei, culpa da banda larga serranense, sem dúvida.
Música da vez - LOVE ALWAYS REMAINS - isso eu acho que é um pouco utópico. Ou não.

Preocupação: definição da palavra > desassossego; idéia fixa; inquietação proveniente dessa ideia; pressentimento triste.




e no fim, tudo volta a ser como era antes, e eu sou forte de novo.
Isso já me aconteceu antes, o mesmo carrasco, a mesma atitude, a mesma descrença.

E eu fui forte.

E sempre serei.

Obrigada por me fazer forte, você é realmente um cara legal.